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Inteligência emocional

As pessoas mais felizes e bem relacionadas são emocionalmente inteligentes. Ter inteligência emocional faz bem para nós e para os outros...


Alguém com inteligência emocional é capaz de, primeiramente, reconhecer as próprias emoções diante dos diferentes estímulos. Estas emoções surgem inconscientemente. Diante de um obstáculo, surge a raiva. Diante de uma perda, a tristeza. Diante do risco, o medo. Diante de uma conquista, a alegria. Ao nos conectarmos com alguém, o afeto. Finalmente, ser emocionalmente inteligente é conseguir negociar com nossa parte racional e decidir em qual sentimento transformaremos aquela emoção.


Um ego maduro é a melhor receita para conquistar inteligência emocional. Informação é sempre útil, logicamente. Vamos acumulando conhecimento e isso nos torna mais sábios. Contudo, um manual de "como andar de bicicleta" continua demandando desenvolvimento de habilidades.


Para quem sente a necessidade de desenvolver inteligência emocional, falar sobre si é uma ótima solução. É isso, mesmo! Falar sobre si com os amigos, com o terapeuta, com o consultor, com alguém da família...


As mais diversas linhas terapêuticas proporcionam resultados incríveis para a inteligência emocional. O padrão entre elas é o fato de o paciente fala sobre si. Ao falar sobre nós mesmos, refletimos, elaboramos e acabamos encontrando as respostas.


Este exercício não pode ser feito com aqueles que julgam, criticam e condenam. Precisamos sentir que somos ouvidos na essência. Uma crítica construtiva não aponta somente o defeito; ao contrário, aponta possíveis soluções.


Meditação, mindfulness, são também boas alternativas. O importante é não deixar para depois. As pessoas mais felizes e bem relacionadas são emocionalmente inteligentes. Ter inteligência emocional faz bem para nós mesmos e para aqueles que convivem conosco. Então, mexa-se!


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